Dr. Victor Portocarrero - Urologista
Urologista em Jundiaí: Vermelhidão e secreção o que pode ser?

Vermelhidão e secreção no pênis podem indicar balanopostite, inflamação causada por fungos, bactérias ou má higiene. O urologista em Jundiaí faz o diagnóstico e indica o tratamento ideal.
A balanopostite é uma inflamação que acomete a glande (cabeça do pênis) e o prepúcio (pele que a recobre). Ela é uma das causas mais frequentes de vermelhidão, coceira e secreção genital em homens, especialmente nos que não são circuncidados. A condição pode ser provocada por fungos, bactérias ou até irritações químicas, e geralmente está associada à higiene inadequada ou ao uso de produtos que irritam a pele. Embora muitos tentem tratar o problema com pomadas sem orientação médica, isso pode mascarar os sintomas e agravar a infecção.
Entre as causas mais comuns estão as infecções por Candida albicans, que provocam secreção esbranquiçada e espessa, e as infecções bacterianas, que causam secreção amarelada e odor forte. Também é possível que a balanopostite surja após contato sexual desprotegido, quando há transmissão de microrganismos ou outras doenças sexualmente transmissíveis (ISTs). Em alguns casos, o problema é agravado por doenças como diabetes, que facilitam a proliferação de fungos e bactérias na região genital.
A irritação por sabonetes, pomadas, preservativos ou roupas apertadas também pode desencadear a inflamação. O uso de substâncias perfumadas na região íntima deve ser evitado, pois altera o pH da pele e favorece o surgimento de lesões. O urologista em Jundiaí realiza uma avaliação clínica detalhada, observando o tipo de secreção, a cor, o odor e o nível de inflamação, para identificar a causa exata e definir o melhor tratamento.
Sem o acompanhamento médico, a balanopostite pode se tornar recorrente e causar complicações como fimose adquirida, cicatrizes na pele ou infecções mais profundas, exigindo tratamentos prolongados. Por isso, ao perceber vermelhidão e secreção persistentes, é fundamental buscar um urologista o quanto antes.
Quais são os sintomas mais comuns da balanopostite?
Os sintomas da balanopostite geralmente aparecem de forma progressiva, iniciando com vermelhidão, coceira e sensação de queimação na cabeça do pênis. Em seguida, pode surgir secreção branca ou amarelada, que causa mau cheiro e umidade constante na região. Alguns pacientes relatam dor ao urinar ou durante as relações sexuais, o que indica inflamação mais intensa.
Nos casos mais graves, o inchaço pode dificultar a exposição da glande, provocando dor ao retrair o prepúcio. Quando há infecção por fungos, a secreção costuma ser espessa, semelhante ao leite coalhado; já em infecções bacterianas, o líquido é mais fluido e pode ter coloração esverdeada. A pele também pode descamar, e pequenas fissuras podem se formar.
A persistência desses sintomas exige avaliação médica imediata, já que infecções prolongadas podem comprometer o tecido local e causar desconforto crônico. O tratamento precoce evita a evolução para quadros mais complexos e garante rápida recuperação.
Como o urologista diagnostica a balanopostite?
O diagnóstico é feito a partir de avaliação clínica e exames laboratoriais. O urologista analisa a aparência da lesão, o tipo de secreção e o histórico de higiene do paciente. Em alguns casos, são solicitados exames como cultura da secreção, para identificar o agente causador, e testes de glicemia, já que o diabetes pode favorecer o surgimento da doença.
Quando há suspeita de infecção sexualmente transmissível, o médico pode solicitar exames para sífilis, gonorreia, clamídia e tricomoníase, que também causam inflamações semelhantes. Esse cuidado evita diagnósticos errados e garante um tratamento específico para cada caso.
O urologista também investiga hábitos de higiene e uso de produtos íntimos, pois sabonetes inadequados, roupas sintéticas e cremes perfumados são causas frequentes de irritação. O diagnóstico preciso é essencial para definir a medicação correta e evitar recidivas.
Como é feito o tratamento da balanopostite em Jundiaí?
O tratamento da balanopostite depende da causa identificada. Nas infecções fúngicas, o médico prescreve antifúngicos tópicos ou orais; já nas infecções bacterianas, são usados antibióticos específicos. Em casos de irritação química, a suspensão do produto causador e o uso de pomadas anti-inflamatórias podem resolver o problema em poucos dias.
A higiene adequada é essencial: lavar o pênis diariamente com água e sabonete neutro, secar bem a região e evitar roupas apertadas. Homens não circuncidados devem retrair o prepúcio com cuidado para limpar a glande e remover o esmegma. Em casos recorrentes, pode ser indicada a postectomia (cirurgia de fimose), que facilita a higiene e reduz a chance de novas infecções.
Durante o tratamento, é fundamental evitar relações sexuais até a completa recuperação e a liberação médica, prevenindo a transmissão e a reinfecção. O acompanhamento regular com o urologista garante que o quadro seja controlado de forma definitiva.
Conclusão
A balanopostite é uma condição comum, mas que precisa ser tratada corretamente para evitar complicações. Vermelhidão, secreção e mau cheiro são sinais de que a região genital está inflamada e precisa de avaliação médica. O diagnóstico precoce garante tratamento rápido e eficaz, prevenindo desconforto, dor e o risco de recorrência.
Em Jundiaí, o Dr. Victor Portocarrero, urologista, realiza avaliação completa e tratamento personalizado da balanopostite e de outras infecções genitais. Com abordagem discreta, técnica e acolhedora, ele orienta o paciente sobre higiene, prevenção e cuidados íntimos, assegurando recuperação plena e bem-estar.












