Dr. Victor Portocarrero - Urologista
Tratamento do herpes genital masculino em Jundiaí

O tratamento do herpes genital masculino em Jundiaí deve ser iniciado assim que surgem os primeiros sintomas para reduzir dor, acelerar a cicatrização e evitar transmissões.
O herpes genital masculino é uma infecção viral causada pelo HSV-1 ou HSV-2, transmitida principalmente por contato sexual direto com lesões ativas ou secreções infectadas. Em Jundiaí, muitos homens só procuram atendimento quando as lesões já estão dolorosas, mas o tratamento ideal começa nos primeiros sinais: ardência, coceira, formigamento ou pequenas bolhas na região genital. A rapidez no início da terapia reduz o desconforto, evita a progressão das feridas e diminui o risco de contágio.
O quadro clínico geralmente evolui com pequenas bolhas agrupadas no pênis, prepúcio, base do pênis ou virilha, que se rompem e formam feridas dolorosas. Embora o primeiro surto seja o mais intenso, recorrências podem ocorrer ao longo da vida, especialmente em períodos de estresse, baixa imunidade ou atrito na região. Por isso, acompanhar a evolução dos sintomas e fazer o tratamento correto com um urologista é essencial para controlar a infecção.
O tratamento inclui antivirais que reduzem a duração do surto e a intensidade das lesões. Em alguns casos, quando o paciente apresenta episódios recorrentes, o médico pode indicar terapia supressiva — um uso diário de antivirais que reduz drasticamente as crises e o risco de transmissão. Essa abordagem melhora a qualidade de vida e oferece segurança aos parceiros. Orientações sobre cuidados locais, higiene e prevenção também fazem parte do tratamento.
Buscar avaliação profissional em Jundiaí é fundamental para diferenciar o herpes de outras infecções, como sífilis, HPV ou dermatites, que podem apresentar lesões semelhantes. O diagnóstico correto garante que o paciente receba o tratamento mais adequado e evita complicações desnecessárias. Com acompanhamento contínuo, é possível controlar completamente os surtos e viver com segurança mesmo após o diagnóstico.
Quais são os primeiros sintomas do herpes genital masculino?
Os primeiros sintomas costumam surgir com discreta ardência, formigamento ou coceira na região genital, geralmente no local onde as lesões aparecerão horas ou dias depois. Essas sensações iniciais são o chamado “pródromo”, uma fase característica que antecede o surto e indica reativação do vírus. Muitos homens percebem esse sinal recorrente ao longo da vida e aprendem a iniciar o tratamento logo no início, reduzindo a intensidade das crises.
Após essa fase inicial, surgem pequenas bolhas agrupadas, preenchidas por líquido claro, que rapidamente se rompem e se transformam em feridas dolorosas. Essas lesões causam desconforto ao urinar, ao caminhar ou ao ter contato com a roupa íntima. Em surtos mais intensos, pode haver febre, mal-estar, dor muscular e aumento dos gânglios na virilha.
O primeiro episódio costuma ser mais agressivo e duradouro, podendo levar semanas para cicatrizar completamente se não tratado. Já os surtos seguintes tendem a ser mais leves e rápidos, mas ainda assim exigem uso de antiviral para reduzir a duração e impedir transmissões. Em todos os casos, o diagnóstico precoce feito por um urologista garante um tratamento mais eficaz.
Como funciona o tratamento do herpes genital em homens?
O tratamento do herpes genital em homens é feito com antivirais como aciclovir, valaciclovir ou fanciclovir, que reduzem a multiplicação do vírus e aceleram a cicatrização das lesões. Esses medicamentos podem ser usados de duas formas: tratamento episódico, iniciado nos primeiros sintomas para reduzir o surto, ou tratamento supressivo, usado diariamente para prevenir recorrências frequentes.
O tratamento episódico é mais comum para homens que têm surtos ocasionais. Ele começa na fase de ardência ou nas primeiras bolhas, pois quanto mais cedo o antiviral é iniciado, menor é a duração das feridas. Já a terapia supressiva é indicada quando o paciente apresenta vários episódios por ano, surtos prolongados ou impacto significativo na vida sexual e emocional. Essa estratégia reduz a frequência das crises e diminui o risco de transmissão para parceiros.
Cuidados locais também fazem parte do tratamento: manter a região limpa e seca, evitar atrito, usar roupas leves e evitar relações sexuais enquanto houver lesões, mesmo com preservativo. Isso reduz dor, evita agravamento e diminui o risco de contágio. O acompanhamento com um urologista garante que o tratamento seja ajustado conforme a evolução dos sintomas.
Com o uso correto de antivirais, o surto geralmente melhora em poucos dias. Embora o herpes não tenha cura definitiva, o tratamento adequado permite controle total dos sintomas e qualidade de vida normal.
Quando procurar um urologista em Jundiaí para herpes genital?
Você deve procurar um urologista sempre que surgir ardência, bolhas, feridas ou qualquer lesão suspeita no pênis, escroto, base do pênis ou virilha. O herpes genital é altamente contagioso nos surtos e precisa ser tratado imediatamente para evitar transmissão e reduzir a intensidade das lesões. Mesmo pequenas alterações merecem avaliação médica para garantir diagnóstico correto.
Também é essencial procurar atendimento quando as crises se tornam frequentes, dolorosas ou demoradas para cicatrizar. Nesses casos, pode ser necessário iniciar terapia supressiva para controlar o vírus e diminuir o impacto na qualidade de vida. Homens com sistema imunológico comprometido, como diabéticos ou usuários de imunossupressores, devem buscar acompanhamento ainda mais rígido, pois os surtos podem ser mais intensos.
Quando há dúvida sobre o tipo de lesão, a consulta é indispensável. Sífilis, HPV, LGV e outras infecções podem se confundir com herpes, e apenas o urologista consegue diferenciar com segurança. O quanto antes você iniciar o tratamento, mais rápido ocorre a cicatrização e menor é o risco de complicações.
Em Jundiaí, buscar ajuda ao primeiro sinal de lesão é a melhor forma de controle e prevenção.
Herpes genital masculino é transmissível mesmo sem feridas?
Sim. O herpes genital pode ser transmitido mesmo sem feridas aparentes devido ao fenômeno chamado “eliminação viral assintomática”. Isso significa que o vírus pode permanecer ativo na pele e ser transmitido mesmo quando não há bolhas ou dor. Por isso, homens com histórico de herpes devem adotar medidas de prevenção contínua.
O uso de preservativos reduz o risco, mas não elimina totalmente, pois o vírus pode estar em áreas não cobertas pelo preservativo. Por isso, a combinação de prevenção, tratamento adequado e acompanhamento médico é essencial para reduzir o contágio. Casos recorrentes podem se beneficiar da terapia supressiva para diminuir episódios e transmissão.
Essa informação reforça a importância de estar atento aos primeiros sinais, comunicar parceiros e manter avaliações regulares com o urologista. O manejo correto permite vida sexual saudável, segura e sem interrupções prolongadas.
Conclusão: tratamento seguro do herpes genital masculino em Jundiaí
O herpes genital masculino exige diagnóstico rápido e tratamento adequado para controlar sintomas, acelerar a cicatrização e evitar transmissões. Buscar avaliação ao primeiro sinal de lesão é fundamental para garantir segurança e qualidade de vida.
O Dr. Victor Portocarrero, urologista em Jundiaí, oferece acompanhamento especializado, diagnóstico preciso e tratamentos eficazes para o herpes genital masculino. Com abordagem humanizada e técnica, ele ajuda o paciente a controlar os surtos e viver com tranquilidade mesmo após o diagnóstico.












